Dentes separados: por que acontece e quais são os problemas

Por Odonto em 27 de Julho de 2017
dentes separados diastema

Todo mundo conhece ou já foi uma criança com os dentes separados. Conhecida também como diastema, essa condição é muito comum entre os mais novos, já que os dentes de leite são apenas 20 em comparação aos 32 dentes permanentes que preenchem nossa boca após o fim do desenvolvimento bucal.

Na primeira dentição, o fato dos dentes terem uma distância maior entre eles é um fato comum e positivo. Assim é possível fazer uma melhor higienização dos dentes de leite e logo existe espaço suficiente para que os dentes cresçam.

Logo, na fase da dentição mista, a partir dos seis ou sete anos, é normal que apareça a mais comum e famosa das diastemas: entre os dentes permanentes anteriores superiores, questão que geralmente é resolvida após no nascimento dos caninos superiores permanentes.

Enquanto a diastema esteja nos dentes anteriores ou da frente, a questão é menos grave e costuma se resolver no momento de transição final para a dentição definitiva, por volta dos 11 anos de idade.

O problema está se este espaço surge entre os dentes posteriores ou de trás, já que é nessa região que se faz a maior parte da mastigação, e por isso lá podem ficar retidos muitos restos de alimentos, causando possivelmente placa, cáries e incômodos.

O ideal é que todos esses espaços excessivos sejam preenchidos pelos dentes permanentes. Se isso não acontecer, pode ser que a pessoa tenha algum dente faltando ou que não tenha nascido. Para estes casos existem diferentes alternativas na ortodontia, como aparelhos e próteses, que podem corrigir o problema estética e estruturalmente.

 

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